quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Menina do Teatro



   Verdade seja o vento, que o tempo levou
No meio minhas poesias, com versos e juras de amor
Lembranças de uma noite, ecoada em certo modo
Filas de sussurros, e um tchau com gosto de até logo


   Brincando de culpado... Malvado seja o tempo
Que de mim levou a noite... E com ela meu lamento
Chutar garrafas, escutar sua voz...
Por poucos segundos, algo que havia entre nos
E uma outra noite, em breve pensamento
Olhe nos meus olhos, um sorriso e um sentimento 

   Dança teu jogo, tua arma é teu corpo
Faz de mim palhaço, que te embriago com minha graça
Faz de mim teu texto, que renovo tua alma
Faz de mim amigo que te trato como uma flor
Faz em mim carinho que eu te faço meu amor.



-Rafael Aragão

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